os olhos de meu pai
eram dois capetas verdes oceânicos
olhos de mergulhos em decotes
um olho na carteira outro no gato
olhos de uma esperança doce mas que as vezes
eram pimentas nos olhos da gente
os olhos do meu pai não eram refresco...
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Uma forma diferente de falar de um pai!
ResponderExcluirApesar de não ter conhecido meu pai,
imaginei-o no poema!
Sr,Bento Calaça seus poemas estão ganhando qualidade e já merece um livro como moradia
definitiva!