noites que os morcegos riem
sombras como crianças em ecos
pulavam das arvores em sono
e roubavam lindas sapotas doces
das presas escorre o mel e sementes
asas planam num vento frio e leve
enquanto sapotas são devoradas
no amor cego e livre dos morcegos
e o sonar de ecos escuta rebentos
na fria caverna o querer de mamar
antes dos primeiros raios laranja
as fêmeas amamentam em trapézio
a noite exala leite de mamíferos voadores
segunda-feira, 16 de março de 2009
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