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terça-feira, 24 de maio de 2011

O Velho Casarão




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À sombra fresca de suas árvores
o velho casarão resiste firme
a mais uma primavera
Nem o moderno da nova era
apaga-lhe o brilho de seu passado.
Um coral de mil querubins seria pouco
para cantar para esse  templo, um feliz
e esplendoroso centenário.
O velho e verde ateneu Satubense 

 inspira-se em suas palmeiras;
enverga mais não quebra, aos ventos da modernidade.
E ao contrário dos cata-ventos de Quixote, aqui a semeadura
é de gente.
aqui fomentam e fermentam as primeiras sementes
dos frutos maduros da boa formação.
Que nesse centenário repiquem os sinos!!!
Não os sinos lentos e enferrujados da burocracia,
não os sinos funestos da morte,
mas, que hoje repiquem os sinos transbordantes da alegria
que aqui esteja sempre conosco, o brado da democracia!


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