Pesquisar este blog

quinta-feira, 20 de junho de 2013

No Nó da Cana



Máquina  só carcaça
 Vez  ou outra apita
Como  pulmão furado
Manchando os dormentes
 Óleo queimado.
De ferro na metralha do caminho
Serpenteia enferrujado
Rumo  ao porto
Levando a negra açucarada
Com perfume de algodão doce.

Nenhum comentário:

Postar um comentário