Pesquisar este blog

terça-feira, 28 de julho de 2009

Piranhas Uma Cidade Um Poema

Lapinha cravada nos montes, Piranhas
Contempla o velho chico lento
Rio azul dos acalento.

Passa Francisco, rio passado presente
Lavando lapidando as pedras d'Piranhas
Peixes cidades gente, banham-se as entranhas.

Do alto de xingó a canção do rio
No fim da tarde traz a musica das montanhas
No assobio do vento acende-se Piranhas

Noite ou dia paraíso do sertão
Quem teve nos olhos Piranhas
Lavou corpo alma coração

Como esquecer a velha estação
O museu da pré-história do cangaço?
Da alegria do seu povo da hospitalidade d'Inácio!

Da hidrelétrica do Xingó
dos anjos branco de piau
Das esculturas d'pedras e carrancas de pau

Da folia dos bares da prainhas
Do caldinho de peixe com cerveja e pitú
No banho passeio d' barco, no rio limpo e azul.

Piranhas cidade viva inesquecível
das casas arcos-íris
poema de minha íris

Nenhum comentário:

Postar um comentário